Onde fica o provador?!: Finalmente, o outono!

Depois de passarmos muito calor nesses últimos e longos meses, na última sexta feira, dia 21 de março, às 13:57h, fomos presenteados com o fim do verão e começo do outono (não sei se deu pra notar, mas eu, particularmente, não sou fã do calor, e gosto incrivelmente do outono).Com a chegada do outono, o clima, felizmente mudou e chega a hora de usar outras roupas, outros sapatos, acordar menos mal humorada (se é que isso é possível), tomar mais chás e cafés, voltar a dormir com cobertores ...

Entãããooo, nessa semana em comemoração ao início do outono irei dedicar todos os posts à essa estação! Espero que gostem e acompanhem.

No Post de Hoje: Peças militares femininas.

O uso de peças militares por mulheres começou nos anos 40, juntamente com a 2ª guerra mundial, mais precisamente com as enfermeiras da guerra, que cuidavam dos soldados feridos, trajadas com uniformes que seguiam o mesmo padrão de uniformes do exército de seus países correspondentes. Na época, se tornou mais do que comum mulheres vestindo uniformes completos, não só por questões de moda da época mas como sinal de apoio à seus respectivos países e nacionalismo.

Já nos anos 60, os uniformes voltam a tona, mas agora, com outra conotação, a de protesto, contra o início de novas guerras (o momento era de instabilidade política e tensão, e havia a possibilidade iminente de novos confrontos). Nas décadas seguintes as peças militares foram utilizadas mais de forma irreverente, irônica ou de protesto, como por exemplo no movimento punk, que fazia alusão ao militarismo em forma de protesto e contestação.

Nas últimas décadas o militarismo já entrou e saiu das “tendências” incontáveis vezes. O que, pra mim não é, nem nunca foi, motivo pra deixar de lado as peças militares, que além de lindas e imponentes, representam muita história. Para o outono e temperaturas mais frias ou amenas são ótimas opções, caps, coletes, jaquetas, camisas, saias, calças, botas e até mesmo acessórios.